Prefeitura Municipal de São Carlos 24 de Fevereiro de 2015
Com o objetivo de garantir total assistência aos casos suspeito de dengue e evitar complicações da doença, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, realizou na tarde desta segunda-feira (24), no auditório do Sindicato Rural de São Carlos, uma reunião com profissionais de saúde sobre a doença no município.
Participaram do encontro o Secretário Municipal de Saúde, Marcus Alexandre Petrilli, representantes e profissionais da Secretaria de Saúde, Unidades Básicas de Saúde (UBS´s), Unidades de Saúde da Família (USF´s), Unidades de Pronto Atendimento (UPA´s), Hospital Escola, Santa Casa, Casa de Saúde e Laboratórios.
Durante a reunião foram discutidas a importância da classificação de risco do paciente suspeito com Dengue, classificas pelos grupos A, B, C e D, fluxo de atendimento dos casos suspeitos na rede de saúde, além, de dúvidas sobre condutas e exames. “Nosso trabalho é para concentrar esforços e dar o melhor atendimento aos cidadãos, sem comprometer o serviço que é realizado normalmente na rede pública”, explicou o secretário.
“Temos um fluxograma de atendimento para casos primário e secundário da doença, nada melhor que uma conversa com todos os envolvidos para saber as dificuldades, dúvidas e como melhor organizar. Temos que garantir a total assistência aos pacientes”, afirmou a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica, Márcia Pallone.
São Carlos é o município da região com menor número de casos positivos de dengue. De acordo com último boletim emitido na segunda-feira (23), a cidade registra um total de 180 casos, sendo destes 137 autóctones e 43 importados. Até a presente data a Vigilância Epidemiológica recebeu 685 notificações da doença.
Segundo balanço do Ministério da Saúde, em todo o Brasil houve um aumento de 57,2% dos casos notificados no mês de janeiro se comparado ao mesmo período do ano passado. Em todo território nacional foram 40.916 notificações no primeiro mês de 2015, contra os 26.017 em janeiro de 2014. No estado de São Paulo, o número saltou de 2.134 para 17.612 casos neste mesmo período. |